
A perturbante saudade de uma infinita virtude, trespassa a força física do nosso ser. E a eterna quimera de uma realidade perdida, fez deste canastro um objecto árido e isento de alento.
As barreiras foram erguidas e as batalhas nunca cessarão. Apesar das tormentas assolarem os guardiões, não dão por findo o caminho que os conduzirá à plenitude.
O sentimento de soberania desintegra-se progressivamente sob a chuva negra que cai sem ab-rogar. Um rasto dissolve-se por entre as ervas densas e o trilho dissipa-se por entre as brumas.
A coragem é saudada como uma eficaz arma de combate e o medo, o inimigo abominado. A devastação é perceptível somente àqueles que a pretendem, mas o conflito entre os dois mundos só fenece quando a inclemência das nossas mentes for sarada.